Matrícula – Curso de Formação em Psicanálise
Matrícula – Curso de Formação em Psicanálise
R$250,00
O QUE É PSICANÁLISE?
“Demos o nome de psicanálise ao trabalho pelo qual trazemos a consciência do doente o psíquico que há recalcado nele.” SIGMUND FREUD
A Psicanálise, originalmente desenvolvida por Sigmund Freud, é uma abordagem terapêutica baseada na observação de que os indivíduos, geralmente, não têm consciência dos inúmeros fatores que determinam suas emoções e comportamentos.
Os fatores inconscientes são essenciais à constituição de uma boa saúde mental, estando presentes nas mais diversas e ricas expressões do ser humano. Encontram-se na gênese das criações artísticas e da formação dos grupos humanos e laços sociais, em estreita inter-relação com as particularidades de cada época e de cada cultura.
Por outro lado, estes fatores inconscientes costumam ser a fonte de consideráveis sofrimentos e de infelicidade, podendo se manifestar na forma de sintomas reconhecíveis tais como: angústia, fobias, compulsões e sentimento de vazio.
Também estão presentes na raiz das perturbações na estruturação da personalidade, nas dificuldades de relacionamento no trabalho e/ou nos relacionamentos interpessoais e amorosos, assim como nos sintomas psicossomáticos, nas alterações do humor (depressão e euforia) e da autoestima.
Exatamente por estas forças serem inconscientes, os conselhos de familiares e amigos, a leitura de livros de autoajuda, ou até a mais determinada força de vontade têm alcance limitado e são insuficientes em proporcionar alívio ao sofrimento psíquico.
O QUE A PSICANÁLISE PODE OFERECER?
Enquanto processo terapêutico, a Psicanálise é de inestimável ajuda para as pessoas em sofrimento psíquico. No curso de um tratamento psicanalítico intensivo, investiga-se a natureza das relações originárias da infância de cada indivíduo. Estas são a matriz dos fatores inconscientes que constituem o que chamamos de mundo interno. À medida que este mundo interno fica disponível para experiências e explorações conjuntas entre analisando e analista, os aspectos inconscientes se tornam mais compreensíveis e podem ser trabalhados através da palavra, levando ao alívio dos sintomas e, principalmente, a profundas transformações emocionais.
Ainda que a Psicanálise seja automaticamente relacionada à Freud, a contribuição de muitos outros autores determinou um significativo avanço na teoria e na técnica ao longo desses mais de 100 anos. Psicanalistas como Melanie Klein, Winnicott, Bion, Kohut e Lacan, entre outros, trouxeram novos aportes sobre a formação da mente humana, além de novas abordagens terapêuticas.
COMO SE PROCESSA UM TRATAMENTO ANALÍTICO?
A análise é uma parceria entre o analisando e o analista, no curso da qual o primeiro se torna consciente da origem oculta de suas dificuldades. Não é uma tomada de consciência intelectual, mas emocional. Na análise tradicional, o analisando deita-se no divã e procura dizer tudo que vem à cabeça permitindo, dessa forma, que apareçam aspectos da mente não acessíveis a outros métodos.
O analista ajuda a organizar os conteúdos inconscientes conjuntamente com o analisando que, a partir daí, aprimora, corrige, rejeita e adiciona mais pensamentos e sentimentos. Durante o tempo em que uma análise acontece, o analisando entra em contato com esses “insights”, examina-os repetidamente com o analista e os observa na vida diária, nos devaneios e nos sonhos.
Analisando e analista unem-se no esforço não só de modificar padrões de comportamento insatisfatórios e remover sintomas incapacitantes, mas também para ampliar a liberdade de trabalhar e amar.
A pessoa não precisa sentir necessidade de tratamento para obter benefícios com a investigação psicanalítica. O desejo de se conhecer melhor e de funcionar melhor no mundo podem ser motivações suficientes.
Um tratamento psicanalítico envolve sessões regulares de 50 minutos, uma vez por semana, por tempo indeterminado. A frequência e o tempo prolongado da terapia são condições importantes para o acesso ao inconsciente e para a modificação dos seus conteúdos.
QUAL O RESULTADO DE UM TRATAMENTO PSICANALÍTICO?
Diversos estudos e a experiência clínica têm demonstrado a eficácia da Psicanálise no alívio do sofrimento psíquico e nas transformações emocionais que levam a uma melhor qualidade na vida pessoal e de relacionamentos. Esses ganhos permanecem muito tempo após a conclusão do tratamento devido à capacidade de auto-observação que o indivíduo adquire ao longo de um processo psicanalítico.
Quem entra num tratamento psicanalítico com um analista qualificado tem uma grande chance de realizar os objetivos e o alívio dos problemas que motivaram sua busca do tratamento. Isto demandará tempo e compromisso de sua parte, assim como de seu analista.
SIGNIFICADO DE CURSO LIVRE
O curso de psicanálise não é acadêmico, por esta razão não é reconhecido pelo Ministério da Educação. Sua formação é livre, porém o IPP segue na integra os requisitos para a formação do profissional Psicanalista, estabelecida pela comunidade psicanalítica Internacional.
O amparo legal vem da Constituição Federal artigo 5º incisos II e XIII, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9394/96), pelo Decreto Federal nº 2.494/98 e Decreto nº 2.208 de 17/04/97, na categoria “Curso Livre”, ou seja, não regulamentado. O profissional habilitado poderá exercer a ocupação de PSICANALISTA CLINICO de acordo com o item Competência Pessoal, previsto na Classificação De Ocupações CBO nº2515-50, em todo território Nacional.
RECONHECIMENTO DA PROFISSÃO
A profissão de Psicanalista não é regulamentada porem está classificada no Ministério do Trabalho CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), isto significa que embora sem um conselho regulamentador pode ser exercida normalmente em todo o território Nacional (Portaria número 397/TEM de 09/10/2002, sob o nº 2515.50.
CBO – CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES
A Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformização pretendida pela Classificação Brasileira de Ocupações são de ordem administrativa e não se estendem as relações de trabalho. Já a regulamentação da profissão, diferentemente da CBO é realizada por meio de lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores, e levada à sanção do Presidente da República.
2515-50 – PSICANALISTA
ANALISTA (PSICANÁLISE) |
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DESCRIÇÃO SUMÁRIA | |
Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins. |
PROFISSÃO E GRAU
O Grau de Psicanalista e outorgado ao aluno que concluir o curso cumprindo todas as exigências especificadas no Regulamento Interno do Curdo Livre de Formação em Psicanalise do IPP – e poderá praticar a Psicanálise em consultórios, clinicas, hospitais, escolas, organizações públicas e privadas, empregando metodologia exclusiva ao bom exercício da profissão, quais sejam, as técnicas e meios eficazes da psicanálise.
EMENTA
Apoiado nos três segmentos essenciais da formação psicanalítica: 1- Análise pessoal, 2- Supervisão e 3- Estudo crítico da teoria psicanalítica; o curso desenvolve a escuta clínica baseado na teoria freudiana e nos principais autores psicanalíticos, o curso apresenta também, uma pedagogia que propicia o debate, desenvolve a capacidade analítica do aluno e permite a assimilação do saber psicanalítico de forma acentuada.
OBJETIVOS
GERAIS:
O curso de Psicanálise tem como objetivo geral formar profissionais psicanalistas capazes de exercerem, de forma plena, suas funções na produção e aplicabilidade do conhecimento psicanalítico, vinculando-o às condições sociais, políticas, econômicas, históricas e culturais
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- capacitar o aluno a compreender as transformações por que passa a sociedade para que possa intervir criticamente, utilizando os conhecimentos adquiridos;
- Propiciar modelos alternativos de atuação profissional aos modelos clássicos que estejam em consonância com as necessidades socioeconômicas do país e da região;
III. Oferecer conhecimentos multidisciplinares derivados, inclusive, de outras áreas de sustentação ou de interface com a Psicanálise;
- Estimular o senso crítico dos alunos frente às contradições dos saberes psicanalítico;
- Propiciar aos alunos bagagem metodológica e instrumental que lhes permita o desenvolvimento de investigações;
- Discutir o papel do Psicanalista nas diversas áreas de atuação;
VII. Conscientizar sobre a necessidade constante de atualização, ampliação e integração do conhecimento à luz da contextualização e reflexão crítica da atuação profissional e seus resultados;
VIII. Criar e/ou reforçar uma identidade do profissional psicanalista que seja capaz de indicar à população qual é sua prática e a que interesses sociais atende;
- Estimular a busca de novos paradigmas, desenvolvendo a investigação científica que contribuam para a prática psicanalista;
- Construir um modelo ético que sirva de identidade profissional para os psicanalistas.
PÚBLICO ALVO
Profissionais com formação universitária e/ou cursos técnicos, e demais interessados pela teoria psicanalítica como instrumento para abordar a subjetividade. Psicólogos, Psiquiatras, Assistentes Sociais, Advogados, Administradores, Economistas, Pedagogos, Educadores, Enfermeiros, Médicos, Profissionais das áreas de Ciências Humanas e de Saúde.
METODOLOGIA
Partindo de um sólido aprofundamento teórico, os alunos são orientados a como utilizar e aplicar em sua realidade a experiência acumulada. Uma participação mais ativa dos alunos será exigida através de leitura de textos, apresentações de resumos e reflexões científicas. Para o perfeito alcance das propostas, os módulos do curso combinam diferentes métodos de ensino:
- AULAS EXPOSITIVAS – DISCUSSÕES – RECURSOS
Os professores apresentam, os temas, técnicas e conteúdo, mesclando as exposições com questões e comentários dos participantes. Serão utilizados recursos audiovisuais, e projeção de filmes.
- TRABALHOS E LEITURA POR MÓDULO
Cada módulo terá obrigatoriamente leituras e atividades avaliativas.
- ESTUDO DE CASOS
Situações clínicas reais são analisadas e discutidas pelo grupo para identificação dos problemas, exigindo um posicionamento dos participantes. O estudo de caso levanta pontos de vista conflitantes e promove a descoberta de soluções criativas.
FORMAS E CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO
Os alunos serão avaliados pela frequência e participação nas aulas, grupos de estudos, trabalhos de conclusão de módulos e estágio supervisionado.
- Será calculada uma média final considerando todas as avaliações do módulo.
- A pontuação mínima para conclusão satisfatória do módulo é 3.
- Presença mínima de 75% nas aulas é obrigatória para a conclusão do módulo.
CARGA HORÁRIA
Total de horas/aulas (17 módulos) 388h
Total de Estudo de Casos 112h
Total de Seminários Avançados e/ou Participação em Projetos 150h
Total de participação no grupo de estudos / leitura e discussões 600h
Total de Análise Individual 150h
Total de Estágio Supervisionado 150h
A formação do profissional em psicanálise do IPP tem carga horária total de 1.550 horas.
NÚMERO DE VAGAS
Serão no mínimo 12 (doze) e de, no máximo 30 (trinta) vagas.
O IPP se reserva o direito de cancelar a oferta do curso quando o mínimo de candidatos não for atingido. Este programa poderá ser alterado, isto ocorrendo os envolvidos serão avisados.
PREÇO:
Matrícula: R$ 250,00
Boleto Bancário: 36 X R$ 640,00
CERTIFICAÇÃO
O Certificado de Participação e Conclusão do Curso Livre de Formação em Psicanálise, conferido pelo IPP INSTITUTO PAULISTA DE PSICANÁLISE, em conformidade com o regulamento vigente, será concedido ao participante que atender a todos os requisitos informados acima.
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Curso de Formação em Psicanálise | ||
Módulo | Conteúdo Programático Versão 3. Ano 2024 | Carga Horária | |
1 | Psicanálise: Uma Jornada pelos Fundamentos, Biografia e Obras de Freud | 30 | |
1. Introdução à Psicanálise | |||
1.1 Breve visão geral da psicanálise como abordagem terapêutica | |||
1.2 Contextualização histórica e influências que moldaram o surgimento da psicanálise | |||
2. Evolução Histórica da Psicanálise | |||
2.1 Cronologia dos principais eventos e desenvolvimentos na história da psicanálise | |||
2.2 Destaques sobre a expansão e evolução da teoria ao longo do tempo | |||
3. Freud: Vida e Obras | |||
3.1 Biografia detalhada de Sigmund Freud, desde sua infância até suas contribuições finais | |||
3.2 Análise detalhada de “O Projeto para uma Psicologia Científica”, incluindo seus objetivos e impacto na psicanálise | |||
4. Freud: Cinco Lições de Psicanálise | |||
4.1 Exploração das “Cinco Lições de Psicanálise” como um conjunto de conferências introdutórias ao campo | |||
4.2 Destaque para os principais temas abordados e sua relevância na teoria psicanalítica | |||
5. Freud: Conceitos Fundamentais | |||
5.1 Desdobramento dos conceitos fundamentais, incluindo inconsciente, libido, repressão, transferência e resistência | |||
5.2 Contextualização desses conceitos por meio de exemplos de casos clínicos | |||
6. Teoria do Trauma, Ab-reação e Catarse | |||
6.1 Análise aprofundada da teoria do trauma e sua importância na psicanálise | |||
6.2 Exploração dos conceitos de ab-reação e catarse no contexto da psicanálise | |||
6.3 Discussão de casos históricos e contemporâneos relacionados ao trauma | |||
7. Teoria da Libido e Histeria | |||
7.1 Desdobramento da teoria da libido e sua influência nas dinâmicas psíquicas | |||
7.2 Estudo detalhado da histeria como fenômeno psicanalítico | |||
7.3 Exemplificação desses conceitos por meio de casos práticos | |||
2 | Metodologia da Pesquisa Psicanalítica | 10 | |
1. A produção científica psicanalítica | |||
1.1 Normas da Associação Brasileira de Normas Técnias (ABNT) | |||
2. Elaboração de fichamento e resumo cronológico dos Trabalhos de Sigmund Freud | |||
3. As escolas de psicanálise | |||
4. Coleta e análise de dados | |||
3 | Psicanálise e Filosofia | 12 | |
1. Freud e a Filosofia | |||
1.1 A postura de Freud diante da Filosofia | |||
1.2 Referência de Freud na Filosofia | |||
1.3 Freud e Platão | |||
1.4 Freud e Nietzsche | |||
1.5 Contratualistas(Rousseau, Locke e Hobbes) | |||
2. A filosofia renascentista e o surgimento do fenômeno psicológico como característica da humanidade | |||
2.1 Movimento Iluminista | |||
2.2 Descartes: A Razão Cartesiana | |||
2.3 Espinosa: Emoção e Ética | |||
2.4 Maquiavel: Arte da Política | |||
3. A filosofia moderna e a reinvenção do humano: A episteme da Psicanálise: O império do inconsciente | |||
3.1 A Descoberta do inconsciente.(Freud e Kant) | |||
3.2 Movimento Iluminista | |||
3.3 Dialética de Hegel | |||
3.4 Crise da Razão e a autonomia do Desejo | |||
3.5 A Metaspicologia Freudiana | |||
4. Estudo de Caso | |||
4 | Psicanálise e Mitologia | 12 | |
1. Freud e a Mitologia | |||
1.1 A postura de Freud diante da Mitologia | |||
1.2 Referência à Mitologia em suas obras | |||
2. Simbolismo Mitológico | |||
2.1 Análise dos símbolos mitológicos presentes na teoria psicanalítica de Freud | |||
2.2 Exploração da interpretação simbólica de elementos míticos na psicanálise | |||
2.3 Exemplos práticos de como os mitos contribuem para a compreensão dos processos mentais | |||
3. Alegoria e Metáfora na Psicanálise | |||
3.1 Explicação do uso de alegorias e metáforas na psicanálise | |||
3.2 Análise de como Freud empregou alegorias e metáforas em sua obra | |||
3.3 Discussão sobre o poder simbólico desses recursos na comunicação psicanalítica | |||
4. O Mito de Édipo | |||
4.1 Origem e Narrativa | |||
4.2 Identificação dos elementos simbólicos no mito e sua correspondência com conceitos psicanalíticos | |||
4.3 Exemplos Clínicos | |||
5. O Mito de Narciso | |||
5.1 Origem e Narrativa | |||
5.2 Identificação dos elementos simbólicos no mito e sua correspondência com conceitos psicanalíticos | |||
5.3 Exemplos Clínicos | |||
6. O Mito de Eros e Psique | |||
6.1 Origem e Narrativa | |||
6.2 Identificação dos elementos simbólicos no mito e sua correspondência com conceitos psicanalíticos | |||
6.3 Exemplos Clínicos | |||
7. Estudo de Caso | |||
5 | Psicanálise e Neurociência | 12 | |
1. Introdução dos Conceitos fundamentais de neurociência e Saúde Mental | |||
1.1 Contextualização da Relação entre Mente, Cérebro e Comportamento | |||
2. Anatomia e Sistema Nervoso | |||
2.1 Noções Básicas de anatomia cerebral | |||
2.2 Funcionamento do sistema central e periférico | |||
3. Formação e Armazenamento da Memória | |||
3.1 Explicação dos processos neurobiológicos envolvidos na formação e retenção de memórias | |||
3.2 Relação entre Memória e Experiências Emocionais | |||
4. Sistema Límbico | |||
4.1 Exploração do papel do sistema límbico nas emoções e no comportamento | |||
4.2 Conexões entre o sistema límbico e a psicanálise | |||
5. Neurotransmissores | |||
5.1 Identificação dos principais neurotransmissores e seu impacto no funcionamento mental | |||
5.2 Relação entre desequilíbrios neurotransmissores e transtornos mentais | |||
6. Emoções e Comportamento | |||
6.1 Discussão sobre como as emoções são processadas pelo cérebro | |||
7. Neurociência e Saúde Mental | |||
7.1 Exploração das bases neurobiológicas de transtornos mentais | |||
7.2 Integração de abordagens psicanalíticas e neurocientíficas no tratamento de questões de saúde mental | |||
8. Estudo de Caso | |||
6 | A Formação do Sujeito na Psicanálise | 12 | |
1. Quem e o Que é o Homem | |||
2. O Homem Freudiano | |||
2.1 Emoção | |||
2.2 Dor e Sofrimento | |||
2.3 Crenças e Religião | |||
3. A Psicanálise e o processo de individuação | |||
3.1 Definição de Individuação | |||
3.2 Relação com a Psicanálise | |||
4. Consciente e Inconsciente | |||
5. Totem e Tabu | |||
5.1 Análise dos Conceitos Freudianos de tabu, totemismo e complexo de Édipo | |||
5.2 Discussão sobre a influência desses conceitos na constituição do sujeito | |||
6. O Futuro de Uma Ilusão | |||
6.1 Exploração das ideias de religião como ilusão e função psicológica | |||
6.2 Reflexão sobre como as ilusões contribuem para a formação do sujeito | |||
7. O Mal-Estar na Civilização | |||
7.1 Análise da relação entre cultura, sociedade e o sofrimento humano | |||
7.2 Discussão sobre as formas de lidar com o mal-estar e suas implicações na clínica | |||
8. Estudo de caso | |||
7 | Estudo do Aparelho Psíquico 1 | 20 | |
1. Topografia do Aparelho Psíquico | |||
1.1 Conceito da Teoria Topográfica | |||
2. Consciente | |||
2.1 Definição e características | |||
2.2 Funções e papel na Psique | |||
3. Pré-Consciente | |||
3.1 Explanação do conceito | |||
3.2 Relação com o Consciente | |||
4. Inconsciente | |||
4.1 Natureza do Inconsciente | |||
4.2 Influências nos comportamentos e pensamentos | |||
5. Processos Psíquicos: Primário e Secundário | |||
5.1 Processo Primário | |||
5.1.1 Caracteristicas e Impulsos | |||
5.1.2 Relação com o Inconsciente | |||
5.2 Processo Secundário | |||
5.2.1 Desenvolvimento e funções | |||
5.2.2 Adaptação à realidade | |||
6. Mecanismos do Inconsciente | |||
6.1 Principais mecanismos | |||
6.2 Explicação dos conceitos | |||
6.3 Exemplos práticos | |||
7. Representação Psíquica | |||
7.1 Conceito | |||
7.2 Elementos da representação | |||
7.3 Exemplos práticos | |||
8. Teoria da Pulsão | |||
8.1 Definição de Pulsão | |||
8.2 Tipos de Pulsões | |||
8.3 Papel na motivação humana | |||
8.4 Exemplos práticos | |||
8 | Estudo do Aparelho Psíquico 2 | 40 | |
1. Teoria Estrutural | |||
1.1 Definição e contextualização | |||
1.2 ID – A fonte primária do inconsciente | |||
1.2.1 Definição e características fundamentais | |||
1.2.2 Impulsos instintivos e primitivos | |||
1.2.3 Função no desenvolvimento Psíquico | |||
1.3 O Ego – Mediador entre o Id e o Mundo Exterior | |||
1.3.1 O papel adaptativo | |||
1.3.2 Consciência da realidade | |||
1.3.3 Estratégias de enfrentamento e resolução de conflitos | |||
1.4 O Superego: Internalização das Normas Sociais | |||
1.4.1 Formação e desenvolvimento | |||
1.4.2 Função moral e ética | |||
1.4.3 Conflitos com o Id e o Ego | |||
1.5. Dinâmica entre Id, Ego e Superego | |||
1.5.1 Conflitos e compromissos | |||
1.5.2 Exemplos práticos de interações | |||
1.5.3 Implicações para o comportamento humano | |||
2. A Personalidade e o Desenvolvimento | |||
2.1 Definição de Personalidade | |||
2.1.1 Influência do inconsciente (discussão sobre como processos inconscientes moldam a personalidade) | |||
2.2 Desenvolvimento Psicossexual | |||
2.2.1 Apresentação das cinco fases propostas por Freud: Oral, Anal, Fálica, período de latência e genital | |||
2.2.2 Impacto na Personalidade: Como experiências em cada fase moldam traços de personalidade e comportamentos | |||
2.2.3 Exemplos práticos | |||
2.3 Complexo de Édipo | |||
2.3.1 Papel do Complexo de Édipo: Análise do Complexo de Édipo como influência crucial na formação da personalidade | |||
2.3.2 Identificação e modelagem: Como a identificação com os pais contribui para a internalização de valores e normas | |||
2.3.3 Complexo de Castração: Explicação do Conceito | |||
2.3.4 Impacto na Personalidade: Como o medo da castração e os mecanismos de defesa associados influenciam a estruturação da personalidade | |||
2.3.5 Implicações Clínicas: Aplicação prática da teoria na compreensão de dinâmicas clínicas | |||
3. Explorando a Fixação e a Regressão | |||
3.1 Introdução aos Conceitos de Fixação e Regressão | |||
3.2 Relação com o Desenvolvimento Psicossexual: Como esses conceitos se entrelaçam com as fases de desenvolvimento. | |||
3.3 Fixação nas Fases Psicossexuais: Como a fixação pode ocorrer em cada fase. | |||
3.4 Consequência na Personalidade: Como a Fixação Influencia a formação de traços de personalidade. | |||
3.5 Definição de Regressão: Análise do retorno a comportamentos ou estágios anteriores de desenvolvimento. | |||
3.6 Manifestações na vida adulta: Como a regressão se manifesta em situações de estresse ou ansiedade. | |||
3.7 Identificação de Fixações e Regressões na Clínica: Estratégias para reconhecer esses padrões em contextos terapêuticos. | |||
4. Mecanismos de Defesa de Freud | |||
4.1 Definição e Propósito dos Mecanismos de Defesa | |||
4.1.1 O papel do ego na psique | |||
4.1.2 Como os mecanismos de defesa protegem o ego | |||
4.2 Repressão (definição e exemplos) | |||
4.3 Negação (definição e exemplos) | |||
4.4 Projeção (definição e exemplos) | |||
4.5 Racionalização (definição e exemplos) | |||
4.6 Deslocamento (definição e exemplos) | |||
4.7 Sublimação (definição e exemplos) | |||
4.8 Formação reativa (definição e exemplos) | |||
4.9 Isolamento (definição e exemplos) | |||
4.10 Compensação (definição e exemplos) | |||
4.11 Fantasia (definição e exemplos) | |||
5. Definição e Contextualização do Conceito de Parapraxias. | |||
6. Definição e análise de Sintomas na dinâmica psíquica | |||
7. Estudo de Casos | |||
9 | A Interpretação dos Sonhos | 20 | |
1. Fundamentos do Sono | |||
1.1 Fisiologia do Sono | |||
1.1.1 Exploração das fases do sono (REM e não REM) e suas características. | |||
1.1.2 Como as mudanças fisiológicas durante o sono podem influenciar os sonhos? | |||
1.1.3 Importância do sono para o bem-estar psicológico | |||
1.1.4 Transição do sono para a fase dos sonhos | |||
2. Conteúdo dos Sonhos: | |||
2.1 Análise do conteúdo Manifesto e Latente | |||
2.2 Exemplos práticos de diferentes tipos de sonhos | |||
3. Mecanismos do Sonho: | |||
3.1 Identificação e análise dos mecanismos de defesa presentes nos sonhos | |||
4. Linguagem Simbólica dos Sonhos | |||
4.1 Compreensão dos Símbolos nos Sonhos | |||
4.2 Exercícios Práticos de Interpretação Simbólica | |||
4.3 Discussão sobre a universalidade ou individualidade do simbolismo | |||
5. Complexos e Fantasias Inconscientes | |||
5.1 Estudo de casos envolvendo complexos emocionais e fantasias que se manifestam nos sonhos. | |||
5.2 Como os sonhos podem fornecer insights sobre conflitos psíquicos não resolvidos. | |||
6. Estudo e discussão sobre os principais sonhos interpretados por Freud: | |||
6.1 O Sonho da Injeção de Irma | |||
6.2 O Sonho do Homem dos Lobos | |||
6.3 O Sonho do Pai Falecido de Freud | |||
10 | Sexualidade Humana: de Freud à Atualidade | 20 | |
1. Introdução aos Três Ensaios: | |||
1.1 Perversões e Parafilias | |||
1.2 Sexualidade Infantil | |||
1.3 Transformações da Puberdade | |||
2. Sexualidade na Atualidade | |||
2.1 Contextualização Históricas e Atualidades | |||
2.2 Abordagens Atuais na Psicanálise: Exploração de Teorias Psicanalíticas mais recentes relacionadas à Sexualidade. | |||
3. Diversidade Sexual e Identidade de Gênero | |||
3.1 Identidade de Gênero: Identidades de gênero além da dicotomia masculino/feminino | |||
3.2 Orientação Sexual: Reconhecimento de orientações sexuais além de heterossexualidade. Bissexualidade, pansexualidade, assexualidade, entre outras. | |||
3.3 Expressão de Gênero: Liberação das Normas de Gênero / Não-Conformidade de Gênero | |||
4. Desafios Contemporâneos na Prática Psicanalítica | |||
4.1 Discussão sobre o impacto da tecnologia na expressão da sexualidade | |||
4.2 Análise de como as mudanças nas dinâmicas de relacionamentos afetam a experiencia sexual. | |||
4.3 Exploração de questões como poliamor, relacionamentos abertos e monogamia. | |||
4.4 Abordagem de desafios contemporâneos, como disfunções sexuais, pornografia compulsiva e questões de consentimento. | |||
5. Estudo de Casos | |||
11 | Estruturas Clínicas | 30 | |
1. Contextualização Histórica e Cultural | |||
1.1 Análise do contexto histórico e cultural em que Freud desenvolveu suas teorias. | |||
1.2 Exploração de como as mudanças socioculturais influenciam a compreensão das estruturas psíquicas. | |||
2. Neurose | |||
2.1 Dinâmicas da Neurose. Discussão sobre conflito, ansiedade e resistência. | |||
2.2 Exploração detalhada dos mecanismos de defesa associados à neurose. | |||
2.3 Tipos de Neurose: Neurose de Transferência; Neurose Atual e Histeria de Conversão; Neurose Obsessiva; Neurose de Angustia; Neurose na Era Digital | |||
3. Perversão | |||
3.1 Definição e Características da Perversão (Discussão sobre as características fundamentais, incluindo a quebra de normas sexuais) | |||
3.2 Perversão versus sexualidade normal | |||
3.3 Revisão dos estágios de desenvolvimento Psicossexual, com ênfase na relação com a perversão. Exploração de possíveis pontos de desvio no desenvolvimento. | |||
3.4 Discussão sobre os mecanismos de defesa específicos associados à perversão | |||
3.5 Detalhamento do papel do fetiche na perversão. | |||
3.6 Tipos de Perversão: Perversão Narcísica; Perversão Sexual (Fetichismo, Voyeurismo, Exibicionismo, Sadomasoquismo, Coprofilia, Necrofilia, etc) e Agressão | |||
3.7 Perversão na Era Digital: Exploração de como a tecnologia influencia a expressão da perversão na sociedade contemporânea. | |||
3.8 Reflexão sobre as complexidades éticas envolvidas no tratamento de pacientes com perversão. | |||
4. Psicose | |||
4.1 Exploração profunda do conceito de psicose, destacando sua natureza distintiva | |||
4.2 Discussão sobre a perda de contato com a realidade e a fragmentação da psique | |||
4.3 Detalhamento das possíveis interrupções no desenvolvimento psicossexual que podem contribuir para a psicose | |||
4.4 Análise de mecanismos de defesa que operam de maneira específica na psicose | |||
4.5 Tipos de Psicose: Esquizofrenia; Transtorno Delirante; Transtorno Bipolar; Outros | |||
4.6 Apresentação de Casos e identificação das estruturas clínicas. | |||
12 | Diagnóstico Clínico: O Psicanalista na Construção do Olhar Integrado | 30 | |
1. A Psicanálise e suas relações com a Psiquiatria e a Neurologia. | |||
2. Introdução ao Diagnóstico Clínico | |||
2.1 Visão geral dos métodos e objetivos do diagnóstico clínico | |||
2.2 Papel do psicanalista na compreensão do paciente além do diagnóstico médico | |||
2.3 Limites Éticos e a responsabilidade na prática analítica | |||
2.4 Desenvolvimento de habilidades de comunicação para transmitir interpretações psicanalíticas de maneira colaborativa. | |||
2.5 Estratégias para fornecer feedback sensível aos profissionais médicos. | |||
2.6 Identificação de sinais para encaminhamento médico e estratégias para facilitar uma transição suave. | |||
2.7 Como manter uma continuidade de cuidados eficaz entre o diagnóstico médico e a abordagem psicanalítica. | |||
3. Transtornos Cognitivos | |||
4. Esquizofrenia e Outros Transtornos Psicóticos | |||
5. Transtornos mais evidentes no contexto pós pandemia: Transtornos de Ansiedade; Transtorno do Humor; Transtornos do Sono; Transtornos Relacionados ao Estresse Pós-Traumático (TEPT); Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias:; Transtornos Obsessivo-Compulsivos (TOC); Transtornos Alimentares; Burnout e Exaustão Mental; Solidão e Isolamento Social. | |||
6. Medicamentos mais comumente utilizados e efeitos colaterais | |||
6.1 Psiquiatria: Antidepressivos; Antipsicóticos; Estabilizadores de Humor; Ansiolíticos e Hipnóticos; Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina e Norepinefrina (ISRSN) | |||
6.2 Neurologia: Anticonvulsivantes; Agentes para Doença de Parkinson; Medicamentos para Enxaqueca; Medicamentos para Esclerose Múltipla | |||
6.3 Terapias Biológicas: Eletroconvulsoterapia (ECT); Estimulação Magnética Transcraniana (EMT); Terapia Eletroconvulsiva (TEC); Terapia com Anticorpos Monoclonais (por exemplo, Clozapina); Terapia com Bloqueadores de Receptor de Glutamato (por exemplo, Ketamina) | |||
7. Classificação dos Transtornos Mentais DSM-V. | |||
8. Dinâmica clínica abordando os aprendizados deste módulo | |||
13 | Ética na Psicanálise | 10 | |
1. Ética e Psicanálise | |||
2. Legalidade da Psicanálise no Brasil | |||
3. Ética do Profissional de Saúde Mental | |||
4. Responsabilidade Legal e Ética do Psicanalista | |||
4.1 Discussão sobre a obrigação do psicanalista em relação à segurança e bem-estar do paciente | |||
5. Ética da Confidencialidade | |||
5.1 Exploração dos princípios de confidencialidade na prática psicanalítica. | |||
5.2 Discussão de casos e situações em que a confidencialidade pode ser desafiada | |||
6. Ética no Relacionamento com o Paciente | |||
6.1 Limites éticos na relação psicanalítica. | |||
7. Ética no Atendimento de Crianças e Adolescente | |||
7.1 Considerações éticas específicas ao trabalhar com crianças e adolescentes. | |||
7.2 Abordagem ética para envolvimento dos pais ou responsáveis. | |||
8. Cuidados com Fala Pejorativa | |||
8.1 Sensibilização para o uso de linguagem respeitosa e não pejorativa. | |||
8.2 Discussão sobre a importância da linguagem na prática psicanalítica. | |||
9. Estudo de Caso | |||
14 | Técnica Psicanalítica e Prática Clínica na Terapia | 40 | |
1. Revisão dos Fundamentos Freudianos: | |||
1.1 Exame aprofundado dos conceitos fundamentais de Freud. | |||
1.2 Destaque para o papel do inconsciente, o complexo de Édipo e a estrutura da personalidade. | |||
2. Passos do Processo Terapêutico: | |||
2.1 Exploração das fases iniciais, intermediárias e finais do tratamento psicanalítico. | |||
2.2 Discussão sobre a resolução e despedida. | |||
3. Atendimento Presencial e Virtual | |||
3.1 Entrevista e Contrato Terapêutico: | |||
3.1.1 Estratégias para condução de entrevistas iniciais. | |||
3.1.2 Importância da formulação de um contrato terapêutico claro. | |||
3.2 Uso do Divã na Terapia Freudiana: | |||
3.2.1 Discussão sobre a técnica do divã e suas implicações clínicas. | |||
3.2.2 Adaptações necessárias para o atendimento virtual. | |||
4. Livre Associação na Teoria e Prática | |||
4.1 Teoria da Livre Associação: | |||
4.1.1 Exploração detalhada do conceito de livre associação. | |||
4.1.2 Como a livre associação é utilizada para acessar o material inconsciente. | |||
4.2 Exemplos Práticos de Livre Associação | |||
4.2.1 Estudos de caso demonstrando a aplicação da livre associação na prática clínica. | |||
5. Aliança Terapêutica, Transferência e Contratransferência | |||
5.1 Aliança Terapêutica: | |||
5.1.1 Estratégias para construir e manter uma aliança terapêutica sólida. | |||
5.1.2 Importância da relação terapêutica para o processo analítico. | |||
5.2 Transferência e Contratransferência na Prática: | |||
5.2.1 Análise profunda dos fenômenos transferenciais e contratransferenciais. | |||
5.2.2 Estudos de caso para ilustrar dinâmicas transferenciais complexas. | |||
6. Resistência na Terapia Freudiana | |||
6.1 Teoria da Resistência: | |||
6.1.1 Análise dos conceitos freudianos de resistência. | |||
6.1.2 Classificação das resistências e estratégias para identificar e trabalhar com elas. | |||
6.2 Mecanismos de Defesa – Tipos Sublimados de Resistência: | |||
6.2.1 Exploração detalhada dos mecanismos de defesa e sua relação com a resistência. | |||
7. Implicações da Transferência e Compulsão à Repetição | |||
7.1 Transferência e o Id: | |||
7.1.1 Análise da relação entre transferência e o inconsciente. | |||
7.1.2 A compulsão à repetição como fenômeno transferencial. | |||
8. Implicações de Transferência na Relação Paciente-Analista: | |||
8.1 Estudo dos efeitos da transferência na dinâmica da relação terapêutica. | |||
9. Supervisão Clínica | |||
9.1 Importância e Exemplos Práticos de Supervisão Clínica: | |||
9.1.1 Exploração do papel crucial da supervisão na formação e aprimoramento do psicanalista. | |||
9.1.2 Estudos de caso simulados e discussões práticas em dupla. | |||
10. Encaminhamento para o Médico: | |||
10.1 Protocolos para encaminhar pacientes para avaliação médica. | |||
10.2 Colaboração interdisciplinar na prática clínica. | |||
11. Recebendo Encaminhamentos com Diagnóstico Clínico: | |||
11.1 Estratégias para receber pacientes encaminhados e integrar diagnósticos clínicos. | |||
12. Leitura e Discussão de Textos Freudianos | |||
12.1 Análise Terminável e Interminável: | |||
12.1.1 Leitura e discussão dos principais pontos do texto freudiano. | |||
12.1.2 Aplicação prática dos conceitos no contexto clínico contemporâneo. | |||
13. Simulações aplicando todo conteúdo aprendido | |||
15 | A Metapsicologia | 30 | |
1. O Que é Metapsicologia? | |||
1.1 Definição e propósito da metapsicologia freudiana. | |||
1.2 Exploração das estruturas e processos subjacentes à mente humana. | |||
2. Concepção das Afasias: | |||
2.1 A contribuição de Freud para a compreensão psicanalítica das afasias. | |||
2.2 Relação entre linguagem, pensamento e processos inconscientes. | |||
3. Conceito Psicanalítico de Realidade: | |||
3.1 Como Freud concebe a realidade e sua importância na psicanálise. | |||
3.2 A interação entre o princípio do prazer e o princípio da realidade. | |||
4. Vida Erótica e Inconsciente: | |||
4.1 Exploração do papel do erotismo na teoria psicanalítica. | |||
4.2 Relações entre a vida erótica, desenvolvimento psicossexual e o inconsciente. | |||
5. Introdução do Narcisismo: | |||
5.1 Significado do conceito de narcisismo na teoria freudiana. | |||
5.2 Desenvolvimento do eu e sua relação com a libido narcísica. | |||
6. Recalcamento: | |||
6.1 O recalcamento como um mecanismo de defesa fundamental. | |||
6.2 Como o recalcamento influencia o conteúdo do inconsciente. | |||
7. Luto e Melancolia: | |||
7.1 Diferenças entre luto e melancolia. | |||
7.2 Compreensão psicanalítica do processo de luto e suas implicações. | |||
8. Conferência 25: Medo/Angústia/Ansiedade: | |||
8.1 Análise da conferência 25 de Freud, que aborda as emoções de medo, angústia e ansiedade. | |||
8.2 Exploração dos conceitos de angústia sinal e angústia automática. | |||
9. Além do Princípio do Prazer: | |||
9.1 Discussão das ideias apresentadas em “Além do Princípio do Prazer”. | |||
9.2 Introdução de conceitos como pulsão de morte e compulsão à repetição. | |||
10. Compulsão à Repetição: | |||
10.1 Significado e manifestações clínicas da compulsão à repetição. | |||
10.2 Como a compulsão à repetição se relaciona com experiências traumáticas. | |||
Estudo de casos | |||
16 | Introdução à clínica da Criança e Adolescente | 30 | |
1. A História e Evolução da Psicanálise Infantil: | |||
1.1 Breve visão geral da psicanálise infantil desde Freud até os dias atuais. | |||
1.2 Destaques sobre as contribuições específicas de Anna Freud, Melanie Klein, Donald Winnicott e Françoise Dolto. | |||
2. Princípios Básicos da Psicanálise Infantil | |||
2.1 Desenvolvimento psicossexual e estágios fundamentais. | |||
2.2 A influência da família e do ambiente na formação da psique infantil. | |||
3. Abordagem de Anna Freud | |||
3.1 Introdução às Técnicas de Observação e Avaliação | |||
3.2 Exploração da teoria da psicodinâmica do ego de Anna Freud. | |||
3.3 Discussão sobre o papel do ego no enfrentamento de conflitos. | |||
3.4 Estudo de Caso | |||
4. Contribuições de Melanie Klein | |||
4.1 Introdução à técnica do jogo terapêutico. | |||
4.2 Fases do Desenvolvimento Psíquico: Posição Esquizoparanóide e Posição Depressiva | |||
4.3 Estudo de casos exemplificando cada posicionamento. | |||
4.4 Introdução à interpretação de fantasias e sonhos em crianças. | |||
5. Abordagem de Donald Winnicott | |||
5.1 Compreensão da importância do objeto transicional na infância. | |||
5.2 Estratégias para criar um ambiente facilitador no setting terapêutico. | |||
5.3 Discussão sobre a teoria do desenvolvimento do self e identidade. | |||
6. Contribuições de Françoise Dolto | |||
6.1 Papel crucial da linguagem no processo terapêutico. | |||
6.2 As relações parentais e a criança | |||
6.3 Discussão sobre as especificidades do trabalho psicanalítico com adolescentes. | |||
6.4 Técnicas para lidar com as transformações psíquicas durante a adolescência. | |||
7. Estudo do livro: “A Psicanálise dos Contos de Fadas” de Bruno Bettelheim | |||
7.1 Apresentação sobre a abordagem de Bruno Bettelheim. | |||
7.2 Contextualização histórica e importância dos contos de fadas na psicanálise. | |||
7.3 Exploração de conceitos fundamentais: inconsciente, simbolismos, complexos. | |||
7.4 Aplicação desses conceitos na interpretação de personagens e eventos. | |||
7.5 Identificação de símbolos recorrentes e seu significado psicológico. | |||
7.6 Análise profunda de um ou dois contos de fadas específicos. | |||
8. Estudo de Casos | |||
17 | Pós Freudianos | 30 | |
1. Sandor Ferenczi (1873 – 1933) | |||
1.1 Introdução ao Trabalho de Ferenczi | |||
1.2 Teoria da Ativação | |||
1.3 Técnica Ativa | |||
1.4 Confusão de Línguas | |||
1.5 Psicanálise Infantil | |||
1.6 Realidade Psicológica | |||
1.7 Teoria do Desenvolvimento | |||
2. Wilfred Ruprecht Bion (1897 – 1979) | |||
2.1 Introdução ao Trabalho de Bion | |||
2.2 Teoria dos Processos de Pensamento | |||
2.3 Grupos e Instituições | |||
2.4 Capacidade de Pensar | |||
2.5 Técnica Psicanalítica | |||
2.6 Identificação Projetiva e Contenção | |||
2.7 Psicanálise Infantil | |||
3. Jacques Lacan (1901 – 1981) | |||
3.1 Introdução ao Trabalho de Lacan | |||
3.2 O Imaginário, o Simbólico e o Real | |||
3.3 O Objeto A | |||
3.4 A Lei do Pai e o Complexo de Édipo | |||
3.5 Significante e Significado | |||
3.6 Estádio do Espelho | |||
4. Introdução à Psicanálise Contemporânea | |||
4.1 Principais Contribuições e Escolas | |||
5. Estudo de Casos | |||
Total de horas/aulas | 388 | ||
Total de Estudo de Casos | 112 | ||
Total de Seminários Avançados e/ou Participação em Projetos | 150 | ||
Total de participação no grupo de estudos / leitura e discussões | 600 | ||
Total de Análise Individual | 150 | ||
Total de Estágio Supervisionado | 150 | ||
Carga Horária Total do Curso | 1550 | ||
Observação: Os valores relacionados aos Seminários Avançados, Análise Individual e Supervisão não estão incluídos na mensalidade. |
Matrículas Abertas:
Unidade Vinhedo – início 06/02/2025
Turma Presencial – todas as quintas-feiras das 19:30 as 22:30
Turma On-line – Plataforma Zoom- início 03/02/2025
Todas as segundas-feiras das 19:30 as 22:30
Turma Presencial em Hortolândia – início 15/02/2025
Aulas aos sábados quinzenais das 8:00 as 13:00
Turma Presencial em Campinas – início 08/02/2025
Aulas aos sábados quinzenais das 8:00 as 13:00
Turma Mensal em Itu – início 23/02/2025
Sempre no último domingo do mês das 8:30 as 18:30
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO
Ø Comprovante de matrícula;
Ø Cópia do Diploma ou do Histórico Escolar;
Ø Cópia Simples da Carteira de Identidade e CPF;
Ø Cópia da certidão de nascimento, casamento ou de divórcio;
Ø Foto 3×4 ou digital;
Ø Comprovante de residência.
“Observação: A realização está sujeita à formação de turmas, sendo necessário um mínimo de 12 participantes. Em caso de não atingir esse número, haverá a devolução integral do valor pago referente à matrícula.”
Coordenador
Opinião dos clientes
Avaliação
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R$250,00
Andreia
É feito um trabalho de conclusão para cada módulo? Quanto tempo dura cada módulo?
Tania
Andreia, existe uma relação de trabalho extra classe e que deverão ser entregues até 30 dias após o término do curso de Formação em Psicanálise e um Artigo Científico com o prazo de 6 meses.
Estou enviando no teu e-mail nosso conteúdo programático, lá conseguirá ver a carga horária de cada módulo.
Att. Tânia Cristina
Rebeca Hoffmann
Posso fazer pós graduação em psicanálise e clinicar, tendo bacharel em administração ?
Tania
Rebeca, para clinicar você precisa fazer o curso de Formação em Psicanálise. Entre em contato pelo (19) 98822-1061, estamos com valores promocionais e matrículas para as unidades de Campinas e Vinhedo.
Att. Tânia Cristina
Joani
Ola!
O curso é todo presencial? Dura quantos meses ?
Tania
O curso de Formação em Psicanálise é presencial e tem duração de 3 anos.
Att. Tânia Cristina
FRANCISCO DAS CHAGAS RAMALHAES DE SOUZA
Olá
Francisco Chagas Ramalhaes de souza, Formação em Psicologia pela IPUSP, com mestrado e Doutorado na área, exercendo a função de Diretor Universitário e Professor Adjunto da Fundação Getúlio Vargas em SP, Master Coach pela FEBRACIS, vem respeitosamente pleitear uma vaga no Curso Livre de Formação em Psicanálise deste Instituto. o CURSO me foi indicado pelo amigo André Marroig com grandes referências.
grato pela atenção e oportunidade
Francisco Chagas Souza
Tania
Olá Francisco,
Estamos com matrículas para as unidades de Campinas e Vinhedo. As aulas acontecerão todas as segundas-feiras das 19:30 às 22:30.
Att. Tânia Cristina
teresa cristina dias matos
Este curso è ministrado em sorocaba?
Tania
Olá Teresa, estamos aguardando o teu retorno ao curso, será um prazer tê-la em nosso Instituto.
Abraços,
Tânia Cristina