Matrícula – Curso de Formação em Psicanálise
Matrícula – Curso de Formação em Psicanálise
R$200,00
O QUE É PSICANÁLISE?
“Demos o nome de psicanálise ao trabalho pelo qual trazemos a consciência do doente o psíquico que há recalcado nele.” SIGMUND FREUD
A Psicanálise, originalmente desenvolvida por Sigmund Freud, é uma abordagem terapêutica baseada na observação de que os indivíduos, geralmente, não têm consciência dos inúmeros fatores que determinam suas emoções e comportamentos.
Os fatores inconscientes são essenciais à constituição de uma boa saúde mental, estando presentes nas mais diversas e ricas expressões do ser humano. Encontram-se na gênese das criações artísticas e da formação dos grupos humanos e laços sociais, em estreita inter-relação com as particularidades de cada época e de cada cultura.
Por outro lado, estes fatores inconscientes costumam ser a fonte de consideráveis sofrimentos e de infelicidade, podendo se manifestar na forma de sintomas reconhecíveis tais como: angústia, fobias, compulsões e sentimento de vazio.
Também estão presentes na raiz das perturbações na estruturação da personalidade, nas dificuldades de relacionamento no trabalho e/ou nos relacionamentos interpessoais e amorosos, assim como nos sintomas psicossomáticos, nas alterações do humor (depressão e euforia) e da autoestima.
Exatamente por estas forças serem inconscientes, os conselhos de familiares e amigos, a leitura de livros de autoajuda, ou até a mais determinada força de vontade têm alcance limitado e são insuficientes em proporcionar alívio ao sofrimento psíquico.
O QUE A PSICANÁLISE PODE OFERECER?
Enquanto processo terapêutico, a Psicanálise é de inestimável ajuda para as pessoas em sofrimento psíquico. No curso de um tratamento psicanalítico intensivo, investiga-se a natureza das relações originárias da infância de cada indivíduo. Estas são a matriz dos fatores inconscientes que constituem o que chamamos de mundo interno. À medida que este mundo interno fica disponível para experiências e explorações conjuntas entre analisando e analista, os aspectos inconscientes se tornam mais compreensíveis e podem ser trabalhados através da palavra, levando ao alívio dos sintomas e, principalmente, a profundas transformações emocionais.
Ainda que a Psicanálise seja automaticamente relacionada à Freud, a contribuição de muitos outros autores determinou um significativo avanço na teoria e na técnica ao longo desses mais de 100 anos. Psicanalistas como Melanie Klein, Winnicott, Bion, Kohut e Lacan, entre outros, trouxeram novos aportes sobre a formação da mente humana, além de novas abordagens terapêuticas.
COMO SE PROCESSA UM TRATAMENTO ANALÍTICO?
A análise é uma parceria entre o analisando e o analista, no curso da qual o primeiro se torna consciente da origem oculta de suas dificuldades. Não é uma tomada de consciência intelectual, mas emocional. Na análise tradicional, o analisando deita-se no divã e procura dizer tudo que vem à cabeça permitindo, dessa forma, que apareçam aspectos da mente não acessíveis a outros métodos.
O analista ajuda a organizar os conteúdos inconscientes conjuntamente com o analisando que, a partir daí, aprimora, corrige, rejeita e adiciona mais pensamentos e sentimentos. Durante o tempo em que uma análise acontece, o analisando entra em contato com esses “insights”, examina-os repetidamente com o analista e os observa na vida diária, nos devaneios e nos sonhos.
Analisando e analista unem-se no esforço não só de modificar padrões de comportamento insatisfatórios e remover sintomas incapacitantes, mas também para ampliar a liberdade de trabalhar e amar.
A pessoa não precisa sentir necessidade de tratamento para obter benefícios com a investigação psicanalítica. O desejo de se conhecer melhor e de funcionar melhor no mundo podem ser motivações suficientes.
Um tratamento psicanalítico envolve sessões regulares de 50 minutos, uma vez por semana, por tempo indeterminado. A frequência e o tempo prolongado da terapia são condições importantes para o acesso ao inconsciente e para a modificação dos seus conteúdos.
QUAL O RESULTADO DE UM TRATAMENTO PSICANALÍTICO?
Diversos estudos e a experiência clínica têm demonstrado a eficácia da Psicanálise no alívio do sofrimento psíquico e nas transformações emocionais que levam a uma melhor qualidade na vida pessoal e de relacionamentos. Esses ganhos permanecem muito tempo após a conclusão do tratamento devido à capacidade de auto-observação que o indivíduo adquire ao longo de um processo psicanalítico.
Quem entra num tratamento psicanalítico com um analista qualificado tem uma grande chance de realizar os objetivos e o alívio dos problemas que motivaram sua busca do tratamento. Isto demandará tempo e compromisso de sua parte, assim como de seu analista.
SIGNIFICADO DE CURSO LIVRE
O curso de psicanálise não é acadêmico, por esta razão não é reconhecido pelo Ministério da Educação. Sua formação é livre, porém o IPP segue na integra os requisitos para a formação do profissional Psicanalista, estabelecida pela comunidade psicanalítica Internacional.
O amparo legal vem da Constituição Federal artigo 5º incisos II e XIII, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9394/96), pelo Decreto Federal nº 2.494/98 e Decreto nº 2.208 de 17/04/97, na categoria “Curso Livre”, ou seja, não regulamentado. O profissional habilitado poderá exercer a ocupação de PSICANALISTA CLINICO de acordo com o item Competência Pessoal, previsto na Classificação De Ocupações CBO nº2515-50, em todo território Nacional.
RECONHECIMENTO DA PROFISSÃO
A profissão de Psicanalista não é regulamentada porem está classificada no Ministério do Trabalho CBO (Classificação Brasileira de Ocupações), isto significa que embora sem um conselho regulamentador pode ser exercida normalmente em todo o território Nacional (Portaria número 397/TEM de 09/10/2002, sob o nº 2515.50.
CBO – CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES
A Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. Os efeitos de uniformização pretendida pela Classificação Brasileira de Ocupações são de ordem administrativa e não se estendem as relações de trabalho. Já a regulamentação da profissão, diferentemente da CBO é realizada por meio de lei, cuja apreciação é feita pelo Congresso Nacional, por meio de seus Deputados e Senadores, e levada à sanção do Presidente da República.
2515-50 – PSICANALISTA
ANALISTA (PSICANÁLISE) |
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DESCRIÇÃO SUMÁRIA | |
Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins. |
PROFISSÃO E GRAU
O Grau de Psicanalista e outorgado ao aluno que concluir o curso cumprindo todas as exigências especificadas no Regulamento Interno do Curdo Livre de Formação em Psicanalise do IPP – e poderá praticar a Psicanálise em consultórios, clinicas, hospitais, escolas, organizações públicas e privadas, empregando metodologia exclusiva ao bom exercício da profissão, quais sejam, as técnicas e meios eficazes da psicanálise.
EMENTA
Apoiado nos três segmentos essenciais da formação psicanalítica: 1- Análise pessoal, 2- Supervisão e 3- Estudo crítico da teoria psicanalítica; o curso desenvolve a escuta clínica baseado na teoria freudiana e nos principais autores psicanalíticos, o curso apresenta também, uma pedagogia que propicia o debate, desenvolve a capacidade analítica do aluno e permite a assimilação do saber psicanalítico de forma acentuada.
OBJETIVOS
GERAIS:
O curso de Psicanálise tem como objetivo geral formar profissionais psicanalistas capazes de exercerem, de forma plena, suas funções na produção e aplicabilidade do conhecimento psicanalítico, vinculando-o às condições sociais, políticas, econômicas, históricas e culturais
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- capacitar o aluno a compreender as transformações por que passa a sociedade para que possa intervir criticamente, utilizando os conhecimentos adquiridos;
- Propiciar modelos alternativos de atuação profissional aos modelos clássicos que estejam em consonância com as necessidades socioeconômicas do país e da região;
III. Oferecer conhecimentos multidisciplinares derivados, inclusive, de outras áreas de sustentação ou de interface com a Psicanálise;
- Estimular o senso crítico dos alunos frente às contradições dos saberes psicanalítico;
- Propiciar aos alunos bagagem metodológica e instrumental que lhes permita o desenvolvimento de investigações;
- Discutir o papel do Psicanalista nas diversas áreas de atuação;
VII. Conscientizar sobre a necessidade constante de atualização, ampliação e integração do conhecimento à luz da contextualização e reflexão crítica da atuação profissional e seus resultados;
VIII. Criar e/ou reforçar uma identidade do profissional psicanalista que seja capaz de indicar à população qual é sua prática e a que interesses sociais atende;
- Estimular a busca de novos paradigmas, desenvolvendo a investigação científica que contribuam para a prática psicanalista;
- Construir um modelo ético que sirva de identidade profissional para os psicanalistas.
PÚBLICO ALVO
Profissionais com formação universitária e demais interessados pela teoria psicanalítica como instrumento para abordar a subjetividade. Psicólogos, Psiquiatras, Assistentes Sociais, Advogados, Administradores, Economistas, Pedagogos, Educadores, Enfermeiros, Médicos, Profissionais das áreas de Ciências Humanas e de Saúde.
METODOLOGIA
Partindo de um sólido aprofundamento teórico, os alunos são orientados a como utilizar e aplicar em sua realidade a experiência acumulada. Uma participação mais ativa dos alunos será exigida através de leitura de textos, apresentações de resumos e reflexões científicas. Para o perfeito alcance das propostas, os módulos do curso combinam diferentes métodos de ensino:
- AULAS EXPOSITIVAS – DISCUSSÕES – RECURSOS
Os professores apresentam, os temas, técnicas e conteúdo, mesclando as exposições com questões e comentários dos participantes. Serão utilizados recursos audiovisuais, e projeção de filmes.
- TRABALHOS E LEITURA POR MÓDULO
Cada módulo terá obrigatoriamente atividades extra classe e um trabalho de conclusão, correlacionando o assunto do módulo às suas possíveis aplicações na realidade.
- ESTUDO DE CASOS
Situações clínicas reais são analisadas e discutidas pelo grupo para identificação dos problemas, exigindo um posicionamento dos participantes. O estudo de caso levanta pontos de vista conflitantes e promove a descoberta de soluções criativas.
FORMAS E CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO
Os alunos serão avaliados pela frequência, e participação nas aulas, trabalhos de conclusão de módulos e, entrega de TCC (trabalho de conclusão de curso), Dissertação, Tese ou Artigo Científico. Média mínima final: 7,0.
CARGA HORÁRIA
A formação profissional em psicanálise do IPP tem carga horária total de 1.570 horas assim distribuídas:
- Aulas Teóricas Presenciais…………………………………………………………….660 horas.
- Atividades Extra Classe Obrigatórias e Supervisionadas…………………….610 horas.
- Análise Individual………………………………………………………………………..150 horas.
- Supervisão Clínica………………………………………………………………………..150 horas.
NÚMERO DE VAGAS
Serão no mínimo 12 (doze) e de, no máximo 35 (trinta e cinco) vagas.
O IPP se reserva o direito de cancelar a oferta do curso quando o mínimo de candidatos não for atingido. Este programa poderá ser alterado, isto ocorrendo os envolvidos serão avisados.
PREÇO:
Matrícula: R$ 200,00
Boleto Bancário: 36 X R$ 500,00
CERTIFICAÇÃO
O Certificado de Participação e Conclusão do Curso Livre de Formação em Psicanálise, conferido pelo IPP INSTITUTO PAULISTA DE PSICANÁLISE, em conformidade com os regulamentos vigente, será concedido ao participante que atender os seguintes requisitos:
- Frequentar no mínimo 75% das aulas de cada módulo e 90% das aulas no total do programa;
- Estar em dia com todos os trabalhos referentes a cada módulo.
COORDENAÇÃO DO CURSO
Professor Luiz Vicente Bezinelli
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO | COMPONENTES CURRICULARES | CARGA
HORÁRIA |
01 | PSICANÁLISE: ARQUITETURA FUNDAMENTAL
AULA INAUGURAL: “A Invenção Da Psicanálise”
1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA PSICANÁLISE. 1.1. Hipnose: o início da psicanálise, Charcot e Freud; 1.2. Teoria do Trauma, Ab-reação, e Catarse; 1.3. Teoria da Libido; 1.4. Histeria. 2. A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD. 2.1. Bibliografia Sobre Sigmund Freud; 2.2. Biografia de Freud; 2.3. Obras selecionadas de Freud – Contextualização da Obra e Cronologia – Principais Textos. 3. O PROJETO PARA UMA PSICOLOGIA CIENTÍFICA. 4. CINCO LIÇÕES DE PSICANÁLISE. 5. CONCEITOS FUNDAMENTAIS. |
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02 | FILOSOFIA E PSICANÁLISE
1. A FILOSOFIA RENASCENTISTA E O RESSURGIMENTO DO FENÔMENO PSICOLÓGICO COMO CARACTERÍSTICA DE HUMANIDADE. 1.1. Descartes: A Razão Cartesiana. 1.2. Espinosa: As Emoções e a Ética. 1.3. Maquiavel: A Arte da Política. 2. FREUD E A FILOSOFIA. 2.1. A Postura de Freud Diante da Filosofia. 2.2. A referência filosófica em Freud. 2.3. Freud e Empédocles. 2.4. Freud e Platão. 3. A FILOSOFIA MODERNA E A REINVENÇÃO DO HUMANO: A EPISTEME DA PSICANÁLISE – O IMPÉRIO DO INCONSCIENTE. 3.1. Freud e a Descoberta do Inconsciente. 3.2. A crise da Razão e a Autonomia do Desejo. 3.3. O Desbravamento do Continente Do Simbólico. 3.4. A Metapsicologia Freudiana. |
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03 | MITOLOGIA E PSICANÁLISE
1. Freud e a Mitologia 2. Simbolismo Mitológico 3. Mitos e Linguagem do Inconsciente. 4. Principais Mitos: Eros – Psique – Thanatos – Narciso – Édipo. |
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04 | A FORMAÇÃO DO SUJEITO NA PSICANÁLISE
1. QUEM E O QUE É O HOMEM. 2. O HOMEM FREUDIANO: 2.1. Emoção. 2.2. Dor e Sofrimento. 2.3. Crenças e Religião. 3. PSICANÁLISE E O PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO 4. TOTEM E TABU – 1913 5. O FUTURO DE UMA ILUSÃO – 1927 6. O MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO – 1930 |
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05 | ESTUDO DO APARELHO PSÍQUICO I
1. TOPOGRAFIA DO APARELHO PSÍQUICO. 1.1. Conceituação da Teoria Topográfica. 1.2. O sistema Consciente. 1.3. O Sistema Pré Consciente. 1.4. O Sistema inconsciente. 1.4.1. Processo Primário e Processo Secundário. 1.4.2. Mecanismos do Inconsciente: a) Deslocamento b) Condensação c) Projeção d) Identificação. 1.4.3. Características do Processo Primário do Inconsciente: a) Ausência de Cronologia. b) Ausência de Conceito de Contradição. c) Linguagem Simbólica. d) Igualdade de Valores Para a Realidade Interna e a Externa, ou Supremacia da Primeira. e) Predomínio do Princípio do Prazer. 1.5. Representação Psíquica. 1.6. Teoria das Pulsões. 1.7. Teoria da Sexualidade. |
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06 | ESTUDO DO APARELHO PSÍQUICO II
2. TEORIAS DO APARELHO PSÍQUICO. 2.1.1. Teoria Estrutural: O ID – O EGO – O SUPEREGO. 2.1.2. Característica do ID. 2.1.3. Característica do EGO. 2.1.4. Característica do SUPEREGO. 3. A PERSONALIDADE E SUA DINÂMICA. 4. A PERSONALIDADE E O SEU DESENVOLVIMENTO 4.1. O Estágio Pré Edipiano 4.2. Fases do Desenvolvimento da Libido: 4.2.1. Fase Oral – Fase Anal – Fase Fálica. 4.3. O Estágio Edipiano – Complexo de Édipo – Complexo de Castração 4.3.1. A Formação do Superego. 4.3.2. O Conflito Edipiano a Resolução. 4.3.3. Alterações Afetivas que Podem Ocorrer Não sendo o período edipiano satisfatoriamente resolvido. 4.3.4. Causas de uma solução não satisfatória do Estágio Edipiano. 4.4. O período de Latência. 4.5. Puberdade e o Início da Adolescência. 4.6. Adolescência final e Adulto Jovem. 4.7. A Fase Genital. 5. A QUESTÃO DA FIXAÇÃO E DA REGRESSÃO. 6. MECANISMOS DE DEFESA: Sublimação – Negação – Regressão – Projeção – Introjeção – Repressão – Defesas Patológicas – Formação reativa – Anulação e Reparação – Isolamento – Racionalização. 7. PARAPRAXIAS – CHISTES – ATOS FALHOS. 8. SINTOMAS. |
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07 | A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS
1. SONHOS: MANIFESTAÇÕES DE DESEJOS INCONSCIENTES. 1.1. Conteúdo dos Sonhos. 1.2. Mecanismos do Sonho. 1.3. Linguagem Simbólica Dos Sonhos. 1.4. Interpretação. |
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08 | PSICANÁLISE E NEUROCIÊNCIA
1. NOÇÕES BÁSICAS DE ANATOMIA. 2. FORMAÇÃO E ARMAZENAMENTO DA MEMÓRIA. 3. SISTEMA NERVOSO E LÍMBICO 4. NEUROTRANSMISSORES. 5. FORMAÇÃO DAS EMOÇÕES. |
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09 | SEXUALIDADE HUMANA: DE FREUD À ATUALIDADE
1. FREUD OS TRÊS ENSAIOS: 1.1. Perversões – Parafilias. 1.2. A sexualidade infantil. 1.3. As transformações da puberdade.
2. SEXUALIDADE CONTEMPORÂNEA:
2.1. Diversidade Sexual 2.2. Disfunções Sexuais 2.3. Parafilias – Variações sexuais. |
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10 | ESTRUTURAS CLÍNICAS
1. PERTURBAÇÕES NEURÓTICAS. 2. O NÚCLEO NEURÓTICO. 3. CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE NEURÓTICA: 3.1. Inadequação e baixa tolerância de tensão. 3.2. Angústia e Temor. 3.3. Tensão e Irritabilidade. 3.4. Egocentrismo e relações interpessoais perturbadas. 3.5. Rigidez e falta de autoconhecimento. 3.6. Insatisfação e infelicidade. 3.7. Sintomas psicológicos e somáticos. 4. REAÇÃO DE ANGÚSTIA. 5. REAÇÃO ASTÊNICA – NEURASTENIA. 6. REAÇÃO DE CONVERSÃO – HISTERIA. 7. REAÇÃO DE FOBIA. 8. REAÇÕES OBSESSIVO COMPULSIVAS. 9. REAÇÕES NEURÓTICAS DEPRESSIVAS. 10. GAGUEIRA 11. ROER UNHAS 12. TIQUES. 13. ENURESE. 14. PSICOSE: 14.1. As psicoses funcionais 14.2. Classificação e Sintomas de Psicoses 14.2.1. Reações Esquizofrênicas 14.2.2. Reações afetivas. 14.2.3. Reações psicóticas involutivas. 15. COMPARAÇÕES ENTRE PERTURBAÇÕES NEURÓTICAS E PSICÓTICAS. 16. ANOMALIAS DA SEXUALIDADE 16.1. Impotência e frigidez 16.2. Medo 16.3. Falta de afinidade emocional com o par sexual. 16.4. Satiríase e Ninfomania. 16.5. Violação. 16.6. Homossexualidade. 16.7. Pedofilia 16.8. Bestialidade. 16.9. Exibicionismo. 16.10. Voyeurismo. 16.11. Necrofilia. 16.12. Sadismo. 16.13. Masoquismo. 16.14. Transvestimos. 16.15. Narcisismo. 16.16. Infantilismo. 16.17. Gerontofilia 16.18. Feiticismo. |
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11 | PSIQUIATRIA
1. A PSIQUIATRIA E SUAS RELAÇÕES COM A PSICANÁLISE E A NEUROLOGIA. 2. ENTREVISTAS E EXAMES PSIQUIÁTRICOS: 2.1. A entrevista psiquiátrica. 2.2. O exame de estado mental. 3. TRANSTORNOS COGNITIVOS: 3.1. Delirium. 3.2. Demência. 3.3. Transtornos Amnésicos. 4. ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS: 4.1. Esquizofrenia. 4.2. Esquizofrenia Tipo Paranoide. 4.3. Esquizofrenia Tipo Desorganizado ou Hebefrênico. 4.4. Esquizofrenia Tipo Catatônico. 4.5. Esquizofrenia Tipo Indiferenciado. 4.6. Esquizofrenia Tipo Residual. 4.7. Transtorno Esquizofreniforme. 4.8. Transtorno Esquizoafetivo. 4.9. Transtorno Delirante. 4.10. Transtorno Psicótico Breve. 4.11. Transtornos de Humor. 4.12. Transtornos Depressivos. 4.13. Transtorno Depressivo Maior. 4.14. Transtorno Distímico. 4.15. Transtornos Bipolares. 4.16. Transtorno de Ansiedade. 4.17. Pânico. 4.18. Fobias. 4.19. Transtorno Obsessivo Compulsivo. 4.20. “Stress” Agudo e Pós traumático. 4.21. Ansiedade Generalizada. 4.22. Transtornos Somatoformes. 4.23. Transtorno de Somatização. 4.24. Transtorno Conversivo. 4.25. Hipocondria. 4.26. Dor e Transtorno Doloroso. 4.27. Transtornos Dismórficos Corporal. 4.28. Transtornos Factícios. 4.29. Transtornos Dissociativos. 4.30. Amnésia Dissociativa. 4.31. Fuga Dissociativa. 4.32. Transtorno Dissociativo De identidade (Personalidade Múltipla). 4.33. Transtorno de Despersonalização. 4.34. Transe Dissociativo. 4.35. Transtornos Sexuais. 4.36. Transtorno de Identidade de Gênero. 4.37. Transtornos Alimentares. 4.38. Anorexia Nervosa. 4.39. Bulimia Nervosa. 4.40. Transtornos do Sono. 4.41. Dissonias. 4.42. Parassonias. 4.43. Transtornos Relacionados a Substâncias. 5. MEDICAMENTOS MAIS COMUMENTE USADOS EM PSIQUIATRIA E NEUROLOGIA E OUTRAS TERAPIAS “BIOLÓGICAS”. 5.1. Antidepressivos. 5.2. Antipicóticos – Neurolépticos). 5.3. Ansiolíticos e Indutores de Sono. 5.4. Anti Parkinsonianos. 5.5. Anti Convulsivantes. 5.6. Eletroconvulsoterapia (ETC). 5.7. Psicocirurgia. 5.8. Homeopatia. 5.9. Acupuntura. 5.10. Terapias Alternativas. 5.11. O Efeito Placebo e a “Cura pela Fé”. 6. A CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS MENTAIS DO DSM-V. |
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12 | ESTUDO DA TÉCNICA PSICANALÍTICA I
1. O PROCESSO PSICANALÍTICO: 1.1. O que é? 1.2. Analisabilidade. 1.3. O Par analítico. 2. PASSOS DO PROCESSO PSICANALÍTICO. 2.1. Ambiente – Disposição de um consultório. 2.2. Anamnese. 2.3. Entrevista. 2.4. O Contrato Analítico: 2.4.1. A Questão das anotações. 2.4.2. Uso do Divã. 2.4.3. Intercâmbio de tempo e dinheiro. 2.4.4. Frequência e Duração das Sessões. 2.4.5. Tempo provável para um tratamento psicanalítico. 2.4.6. Férias. 2.4.7. Regra da Livre Associação. 2.4.8. Pagamento das faltas. 2.4.9. Mudança de Horários. 2.4.10. O Material Onírico. 2.4.11. Regra de abstinência. 2.5. A Postura do Psicanalista. 3. A LIVRE ASSOCIAÇÃO. 3.1. Definição. 3.2. O processo. 3.3. Um exemplo detalhado de associação de ideias. 3.4. Questionário para atuação do psicanalista. 4. ALIANÇA TERAPÊUTICA. 5. TRANSFERÊNCIA 6. CONTRA TRANSFERÊNCIA 7. RESISTÊNCIA: 7.1. Definição 7.2. Tipos de Resistência. 7.3. Generalidades sobre resistência. 8. OS MECANISMOS DE DEFESAS – TIPOS SUBLIMADOS DE RESISTÊNCIA. 9. ANGÚSTIA DE SEPARAÇÃO. 10. A INTERPRETAÇÃO. 11. ETAPAS DA ANÁLISE. 12. VICISSITUDES DO PROCESSO PSICANALÍTICO. |
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13 | ESTUDO DA TÉCNICA PSICANALÍTICA II
1. ASPECTOS CLÍNICOS DA RESISTÊNCIA: 1.1. O silêncio do Paciente. 1.2. O silêncio do analista. 1.3. Afetos indicando Resistência; 1.4. A postura do paciente. 1.5. Fixação no tempo. 1.6. A maneira de falar dos que evitam 1.7. Atraso, não comparecer às sessões, esquecer de pagar 1.8. A ausência de sonhos. 2. CLASSIFICAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS: 2.1. De acordo com a fonte de resistência: 2.1.1. Resistência da Repressão. 2.1.2. Resistência da Transferência. 2.1.3. Resistência que deriva do ganho resultante da doença. 2.1.4. Resistência do ID 2.1.5. Resistência do Superego. 2.2. De acordo com os pontos de fixação. 2.3. De acordo com os tipos de defesa: 2.3.1. Atividades depressivas no plano da repressão. 2.3.1.1. Repressão – Recalque. 2.3.2. Atividades Defensivas para fortalecer a repressão. 2.3.2.1. Anulação 2.3.2.2. Conversão 2.3.2.3. Deslocamento 2.3.2.4. Dissociação da Consciência 2.3.2.5. Escotomização 2.3.2.6. Humor 2.3.2.7. Inibição 2.3.2.8. Isolamento 2.3.2.9. Lembrança encobridora 2.3.2.10. Negação 2.3.2.11. Postergação de Afetos 2.3.2.12. Racionalização Surdez Emocional 2.3.3. Atividades Defensivas para manter a repressão: 2.3.3.1. Formações Reativas. 2.3.4. Atividades defensivas regressivas 2.3.4.1. Regressão 2.3.4.2. Fixação 2.3.5. Atividades defensivas envolvendo a relação com o outro: 2.3.5.1. Projeção 2.3.5.2. Introjeção 2.3.5.3. Identificação 2.3.6. Atividades para a superação de conflitos: 2.3.6.1. Elaboração 2.3.6.2. Idealização 2.3.6.3. Renúncia altruística 2.3.6.4. Reparação 2.3.6.5. Simbolização 2.3.7. Atividade defensiva com destaque especial: 2.3.7.1. Sublimação. 3. TÉCNICA PARA ANALISAR A RESISTÊNCIA: 3.1. Considerações preliminares: 3.1.1. Dinâmica da Situação de Tratamento. 3.1.2. Como é que o analista escuta. 3.2. A identificação ou descoberta da resistência 3.3. Confrontação: A demonstração de resistência 3.4. O esclarecimento da resistência 3.5. A Interpretação da Resistência: 3.5.1. Interpretando o motivo da resistência 3.5.2. Interpretando a forma de resistência 3.6. Problemas especiais ao analisar resistência: 3.6.1. As resistências nas primeiras sessões. 3.6.2. Resistência a Resistência 3.6.3. O segredo. 4. TRANSFERÊNCIA: 4.1. O que é e a sua importância para o processo terapêutico. 5. AS TEORIAS TOPOGRÁFICAS E ESTRUTURAL E A SUA RELAÇÃO COM A TRANSFERÊNCIA. 5.1. A teoria Topográfica 5.1.1. Consciente 5.1.2. Pré consciente 5.1.3. Inconsciente 5.2. A teoria Estrutural 5.2.1. O ID 5.2.1.1. A transferência e o ID; A compulsão à repetição 5.2.2. O EGO 5.2.3. O SUPEREGO 5.2.3.1. Transferência e superego 6. AS IMPLICAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA NA RELAÇÃO PACIENTE ANALISTA. 7. A CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES TRANSFERENCIAL 7.1. A Transferência Positiva 7.2. A Transferência Negativa 8. Neurose de Transferência 9. Transferência e Resistência 10. A Contra Transferência |
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14 | PSICANÁLISE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1. O PIONEIRISMO DA PSICANÁLISE INFANTIL DE ANNA FREUD. 2. MELANIE KLEIN. 2.1. O seio bom e o seio mal 2.2. Inveja e Gratidão. Amor, Culpa e Reparação 2.3. Fases do desenvolvimento psíquico: Posição Esquizoparanóide e Posição Depressiva. 3. DONALD WOODS WINNICOTT: A EMERGÊNCIA DO VERDADEIRO SELF. 3.1. A importância do ambiente sobre o desenvolvimento Psíquico infantil. 3.2. A relação entre os selfs falso e verdadeiro. Fases de Desenvolvimento psíquico: Fase de dependência absoluta. (Apresentação do objeto; Holding; Handing). Fase de Dependência relativa: (fase de desilusão; fenômenos Transicionais; desenvolvimento do objeto). 3.3. Bruno Bettelhein: A psicanálise dos contos de fadas. 3.3.1. Vida e Obra: um autor controverso. 3.3.2. Os contos de fadas: O inconsciente, a cultura e o gênero. 3.3.3. A linguagem simbólica do inconsciente dos contos de fadas. 4. A TEORIA E A PRÁTICA DE FRANÇOISE DOLTO: AS RELAÇÕES PARENTAIS E A CRIANÇA. 4.1. A família e a criança. 4.2. O setting psicanalítico: A criança por ela mesma. |
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15 | METODOLOGIA DA PESQUISA PSICANALÍTICA
1. A PRODUÇÃO CIENTÍFICA PSICANALÍTICA. 2. AS ESCOLAS DE PSICANÁLISE. 3. NORMAS PARA PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA. 3.1. Normas da Associação Brasileira De Normas Técnicas (ABNT). 4. ELABORAÇÃO DE FICHAMENTO E RESUMO CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS DE SIGMUND FREUD. 5. ELABORAÇÃO DO PRÉ PROJETO DE PESQUISA. |
10 |
16 | PÓS FREUDIANOS
1. SÁNDOR FERENCZI – (1873 – 1933) 1.1. Contribuições Teóricas 1.2. Inovações Técnicas. 2. WILFRED RUPRECHT BION – (1897 – 1979) 2.1. O apreender pela experiência. 2.2. Uma Teoria de Funções e Fatores. 2.3. Introdução a Clínica Bioniana. 3. JACQUES LACAN – (1901 – 1981), 3.1. Principais Conceitos. 3.2. Introdução a Clínica Lacaniana. 4. VISÃO GERAL DA PSICANÁLISE CONTEMPORÂNEA |
20 |
17 | ÉTICA E LEGISLAÇÃO
1. Ética e Psicanálise 2. A Integridade do Profissional. 3. Os Valores. 4. A Psicanálise e a ética da atualidade. 5. A legalidade da Psicanálise no Brasil. 6. O Código de ética. |
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18 | A METAPSICOLOGIA DE FREUD.
1. O que é Metapsicologia? 2. Sobre a concepção das afasias. 3. O Conceito Psicanalítico de Realidade. 4. A Vida Erótica e o Inconsciente. 5. Sobre a Introdução do Narcisismo. 6. O Recalcamento. 7. Luto e Melancolia. 8. Conferência 25: Medo/angústia/ansiedade. 9. Além do Princípio do Prazer. 10. A Compulsão a Repetição. |
3O |
19 | ESTUDOS DE CASOS | 100 |
20 | SEMINÁRIOS AVANÇADOS
1. O INTERESSE PEDAGÓGICO DA PSICANÁLISE. 2. MELANCOLIA – DEPRESSÃO – SUICÍDIO – PERDAS E LUTOS: VISÃO PSICANALÍTICA. 3. INTERPRETAÇÃO DO DESENHO INFANTIL. 4. FAMÍLIA E CASAL NA ATUALIDADE: VISÃO PSICANALÍTICA. 5. CRIMINOLOGIA E PSICANÁLISE. 6. DEUS, PSICANÁLISE E RELIGIÃO. 7. PSICANÁLISE E GESTÃO DE RH. 8. MOVIMENTOS SUICIDAS À LUZ DA PSICANÁLISE. 9. A CLÍNICA LACANIANA. 10. O PENSAMENTO VIVO DE WINNICOTT. 11. SONHOS E INTERPRETAÇÃO NA OBRA DE FREUD. 12. PSICOPATOLOGIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA. 13. ADOLESCÊNCIA E MANEJO CLÍNICO. 14. FREUD E O INCONSCIENTE. 15. PSICANÁLISE E EDUCAÇÃO. 16. PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA DE CASAL E FAMÍLIA. 17. PSICOTERAPIA BREVE PSICANALÍTICA. 18. O SINTOMA EM PSICANÁLISE. 19. AS BASES CULTURAIS DA FORMAÇÃO EGÓICA. 20. NIETZSCHE E A PSICANÁLISE. 21. O VALOR PSÍQUICO DA FANTASIA. 22. ESTUDO DA CLÍNICA INFANTIL NA PSICANÁLISE. 23. PSIQUIATRIA E PSICANÁLISE. |
150 |
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO
Ø Requerimento de Matrícula fornecido pelo IP;
Ø Cópia do Diploma ou do Histórico Escolar do Curso Superior;
Ø Cópia Simples da Carteira de Identidade e CPF;
Ø Cópia da certidão de nascimento, casamento ou de divórcio;
Ø “Curriculum Vitae”
Ø Três fotos 3×4;
Ø Comprovante de residência.
Coordenador

Opinião dos clientes
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R$200,00
Andreia
É feito um trabalho de conclusão para cada módulo? Quanto tempo dura cada módulo?
Tania
Andreia, existe uma relação de trabalho extra classe e que deverão ser entregues até 30 dias após o término do curso de Formação em Psicanálise e um Artigo Científico com o prazo de 6 meses.
Estou enviando no teu e-mail nosso conteúdo programático, lá conseguirá ver a carga horária de cada módulo.
Att. Tânia Cristina
Rebeca Hoffmann
Posso fazer pós graduação em psicanálise e clinicar, tendo bacharel em administração ?
Tania
Rebeca, para clinicar você precisa fazer o curso de Formação em Psicanálise. Entre em contato pelo (19) 98822-1061, estamos com valores promocionais e matrículas para as unidades de Campinas e Vinhedo.
Att. Tânia Cristina
Joani
Ola!
O curso é todo presencial? Dura quantos meses ?
Tania
O curso de Formação em Psicanálise é presencial e tem duração de 3 anos.
Att. Tânia Cristina
FRANCISCO DAS CHAGAS RAMALHAES DE SOUZA
Olá
Francisco Chagas Ramalhaes de souza, Formação em Psicologia pela IPUSP, com mestrado e Doutorado na área, exercendo a função de Diretor Universitário e Professor Adjunto da Fundação Getúlio Vargas em SP, Master Coach pela FEBRACIS, vem respeitosamente pleitear uma vaga no Curso Livre de Formação em Psicanálise deste Instituto. o CURSO me foi indicado pelo amigo André Marroig com grandes referências.
grato pela atenção e oportunidade
Francisco Chagas Souza
Tania
Olá Francisco,
Estamos com matrículas para as unidades de Campinas e Vinhedo. As aulas acontecerão todas as segundas-feiras das 19:30 às 22:30.
Att. Tânia Cristina
teresa cristina dias matos
Este curso è ministrado em sorocaba?
Tania
Olá Teresa, estamos aguardando o teu retorno ao curso, será um prazer tê-la em nosso Instituto.
Abraços,
Tânia Cristina